Doce Vampiro
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Quando o leão se apaixona pelo cordeiro...
 
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 Histórias que se repetem

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Ligya Ford
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MensagemAssunto: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitimeSeg 18 Ago 2008, 8:59 pm

Nota Inicial: Pré-Breaking Dawn. Fic CROSS-OVER com o jogo de RPG Vampiro: A Máscara.

Se tiver curioso(a), em Vampiros, fiz um topico explicando melhor o jogo. Quase tudo que tiver lá, vou explicar (ou tentar ao maximo) tudo nesta historia.
TOPICO JOGO DE RPG VAMPIRO A MÁSCARA

HISTÓRIAS QUE SE REPETEM

CAPÍTULO 1 – AMOR OU CAPRICHO?

Isso é muito divertido.
Digo, diversão – com o passar do tempo – se tornou um termo relativo. Acho que diversão para mim não é bem como é para todo mundo. Não consigo achar um programa de tv divertido. Ou piadas e sarcasmos saindo da boca de alguém tentando impressionar.
E isso pra mim – quero dizer, impressionar – é algo muito difícil. Depois de tanto tempo, pouca coisa me impressiona.
Mas confesso que dirigir por algumas dezenas de horas para um lugar desconhecido no meio do Estado de Washington é divertido. Ao menos, eu acho divertido me aventurar nisso.
Claro que hoje em dia, viajar é moleza. Você pode estar do outro lado do mundo numa questão de horas. Há cem anos isso era impossível. Você tinha que viajar numa charrete sacolejante por dias, parando em estalagens com acomodações horrorosas onde as pessoas lhe encaravam como um ser do outro mundo.
Não que eu não fosse.
Eu me acostumei com olhares de estranhos. Obviamente, eu aproveito a situação. Os anos me fizeram perder um pouco os escrúpulos.
Como eu disse, a tecnologia ajudou muito com o passar dos séculos. Ao menos, eu posso carregar meu alimento por semanas, e aquecê-los num microondas! É ou não é fantástico?
Isso me faz lembrar de um grande amigo do passado. Eu o conheci na Universidade de Varsóvia e era um grande cientista. E ele, sabendo da minha situação, fez experiências com bioquímica pra tentar... como posso dizer... facilitar a minha alimentação.
Ele acreditava que fazendo alguns experimentos, era possível separar a águas das hemácias, e transformá-las num pó. Quase como o chocolate que os humanos bebem com leite. Seria só misturar com água e beber.
Fiquei empolgada com a idéia. Facilitaria muito. E não só pra mim.
Só posso lamentar que não deu muito certo. Nós fomos viver naquele maldito gueto, e Arthur faleceu antes que conseguisse chegar até o fim.
Como você pode entender, eu vivi aquela época sanguinária de Hitler. E como, infelizmente, eu chamo muita atenção, tentei me manter o mais longe daquilo tudo. Varsóvia virou um pandemônio e não podia fazer nada por isso. Eu e Arthur fomos separados, e anos depois, eu descobri que ele havia morrido num dos campos de concentração. Eu trabalhei como enfermeira nas trincheiras da Itália, e vi mais morte do que pode se ver numa vida inteira.
E descobri que monstro também é um termo relativo.
Aquilo era monstruosidade. Jogar bombas atômicas em cidades pacíficas era monstruosidade. Eu era uma minhoquinha em relação a Hitler.

- Merda! – gritei para mim mesma quando deixei de ver a placa de sinalização. Estava chovendo e eu corria no meu Porshe. É, adoro carros velozes. Depois de séculos de lentidão, velocidade é o que há.
Freei fazendo os pneus cantarem, e dei marcha ré para ler a placa. Eu poderia, com certeza, causar um belo acidente de trânsito, mas naquela chuva, duvido que haveria algum carro na estrada.
E acidente de trânsito é algo complicado de eu me envolver. E outra, se acontecer algo com meu carrinho, eu trucido a primeira garganta que eu ver.
Eu li a placa que dizia que eu estava há dois quilômetros de Forks. Ótimo! Minha bunda já tava dura. E aquela paisagem de mato molhado já tava me cansando.
Espero que essa família seja mesmo como Tanya havia dito. Será que eles não se importarão com uma velha inglesa invadindo seu território? Afinal, somos tão diferentes quanto um vampiro é de um lobisomem.
Tanya e esta família vêm de um clã absolutamente diferente do meu. E como eu disse, eles são diferentes. São vegetarianos, não dormem, e o sol não os afeta. Ao menos, não os afeta como afeta a mim. Não que eu vire pó como no livro de Bram Stocker, ou em seriados de tv, como daquela caçadora fofinha. Meu corpo simplesmente.... arde. Arde, não queima. E depois de viver tanto, essa ardência é tão suportável quanto qualquer outra coisa.
Na verdade, tudo ficou suportável.
A cidade começou a aparecer para mim. Carros nas ruas, casas, prédios comerciais... Isso me lembra a maioria das cidades que eu já passei. Tem coisas que não mudam.
As portas do comércio estavam baixadas e não havia ninguém na rua. Será que isso é mesmo normal? Tipo, como em Londres? Que dependendo do mês, você sabe que horas vai chover?
Meu celular gritou, e tentei alcançá-lo no banco do passageiro. Com a mão direita tentava controlar o volante, pra não me fazer aquaplanar no meio da cidade. Isso nem iria chamar a atenção, certo?
Vi no identificador de chamadas que era meu bom e velho Spike. Spike, britânico que nem eu. Spike, toreador que nem eu. Spike, que já degolou mais vítimas que eu. Spike, que era possuidor dos meus bens mais preciosos: minha alma, consciência, coração e tudo mais.
- Oi, doçura... – eu comecei, sorrindo. -... neste momento? Num carro no meio do Nada, Washington... O Estado de Washington, querido, não Washington DC... E você? Onde está?... Por que Hollywood?... – tive que rir com a resposta dele: “Gente famosa”. Ele diz que sempre adorou o sangue dos artistas. - ... Você não acha que chama muita atenção?... Você como ator? Seria ótimo... Não estou ironizando... – claro que estava. -... Meu amor, você pode fazer o que você quiser... Não estou sendo sarcástica. Você sabe que lhe dou apoio em tudo... – eu pausei e ouvi. Balancei a cabeça. Depois de tanto tempo, Spike ainda agia como um garoto. -... Estou em missão, pode se dizer assim... Não, eu não sou nenhum cachorrinho... Eu não disse isso. Eu só vou dar uma olhada... Eu falei com ele, e só vou olhar. Não vou fazer nada... Pare, Spike. Você já ta me irritando com essa história... Eu não tenho medo... É claro, como você acha que eu sobrevivi até agora? É tudo uma questão de poder... Spike, baby, eu tenho que desligar, eu cheguei... Claro, eu te passo um email com o endereço, e como chegar aqui... Okay... Te amo também.
Spike desligou, e eu arremessei o celular no outro banco. Parei o carro e tentei fazer uma vã tentativa de absorver aquela parte da viagem. Estava em frente a uma enorme casa vitoriana. Ela devia estar ali desde o começo do século, e parecia tão nova e fresca quanto os moradores dela.
Tentei esticar minhas costas, e respirei fundo.
Olhei no espelho e vi meu reflexo. Estava mais branca que o normal, apesar de ter me alimentado horas antes. Eu estava cada vez mais parecida com um fantasma cada dia que se passava.
Olhei a chuva, e lembrei que Washington é o estado que mais chove nos EUA. Vai ser mesmo uma aventura passar um tempo aqui.
O engraçado é que eu podia ter aprendido a produzir e manipular o tempo. Era um tipo de ritual – ou magia, se você preferir chamar – que um clã de vampiros sabia. E eu aprendi. Não devia. Não é algo passado para outros clãs, como o meu. É crime com punição.
Mas se podia ter aprendido, devia ter escolhido esse do que aprender a corromper personalidades de outros.
Olhei para aquele céu prateado e suspirei. Parece que estava numa cidade fantasma.
Abri a porta do carro, usando minha rapidez adquirida com os anos, e em segundos já estava na porta da casa dos Cullen.
- É isso aí. Hora do show! – quando ia tocar a campainha, um homem abriu a porta, me assustando.
Ele era loiro e não devia ter mais de trinta anos.
Com certeza, Carslile Cullen. Tanya tinha me dado a ficha completa.
- Penélope Brooks. – ele soltou. Parecia ansioso.
- Olá. – eu disse. Meu sotaque piorava quando estava cansada.
- Entre, por favor. – ele pediu. - Posso lhe dizer que é fantástico tê-la aqui. – ele disse, entusiasmado.
- É mesmo? – eu perguntei. Por quê?
- Claro. Você é uma... – ele parou, e aquilo me assustou. - ... lenda.
Eu tive que rir. Lenda?
- Olhe, Sr. Cullen, tenho certeza que houve muitos exageros... – tentei ser modesta.
Algo era peculiar ali. Um cheiro. Um cheiro... humano.
- Não, por favor... me chame de Carslile. Está é Esme, minha mulher... – ele apontou para uma mulher linda ao seu lado.
Sorri. Sempre sorria para a dona da casa.
Atrás deles havia seis jovens. Mas um deles se destacava. O cheiro era impressionante. Não que fizesse diferença. Cheiro humano é cheiro humano.
Eram três rapazes e três moças. Cinco vampiros e uma humana.
É, eu sei. Sinto-me como um cachorro cheirando o rabo do outro.
O cheiro dela era doce, forte e marcante. Como será que seria para aqueles naquela casa? Tanya havia me dito que eram vampiros jovens. Bom, isso me impressiona mesmo. Pra mim, não foi tão mole resistir a algo assim. Nos primeiros anos, estraçalhei mais gargantas que posso contar.
Carslile os apresentou a mim, os chamando pelo nome, e tenho memória fotográfica. Decorei facilmente.
Eram lindos. Todos na casa dos quase vinte anos. Mas aquela humana tinha ficado famosa. Lembrei dela. Já tinha ouvido seu nome.
- Isabella Swan. – eu repeti.
A família inteira segurou a respiração. Não literalmente. É só uma expressão.
Pude perceber que naquele segundo, antes de continuar a falar, eles pensaram que eu fosse a exterminadora implacável de humanas inocentes. Foi muito engraçado.
Não disse? Não disse que o divertido pra mim é diferente?
- A famosa Isabella Swan. Eu ouvi falar de você.
Um dos rapazes, de cabelos de um ruivo esquisito, me encarou, com um olhar estranho. Quase como se quisesse ver através de mim. Sabia o que ele estava fazendo. Já encontrei vampiros com esse poder. Eu o tenho também. Só que eu também posso impedi-lo de olhar.
E ao contrario dele, usá-lo é chato e cansativo.
- Ouviu falar de mim? – a humana perguntou, parecendo aflita.
- Sim, ouvi sim. – meu sotaque continuava lá. Forte e redondo. – Marcus me falou da sua aventura em Roma.
- Marcus? – o ruivo... er, Edward, perguntou com a testa franzida. Claro que ele sabia quem era Marcus. – Marcus dos... Volturi?
- Oh, sim. Ele me falou sobre a humana dos Cullen.
- Srta. Penélope... – começou o Dr. Cullen.
- Penny, por favor. – eu pedi. Era mais simples e direto. Só faltava ele me chamar de duquesa.
- Você não veio em nome dos Volturi, veio? Tanya nos disse...
- Não vim, não se preocupem. – eu disse.
Odeio a estratégia que os Volturi usam. Eles e esta estúpida maneira de que todos façam as suas vontades. Eu não faço. Não mesmo.
- Eu não vim em nome de ninguém. Só estou... passeando. – disse, tentando parecer bem amistosa.
- Você não aprova? – perguntou a esposa do Dr. Cullen.
- A ordem dos Volturi? Não. – disse a verdade. – Acho que ninguém deveria ser obrigado a nada. Digo, não aprovo este “ser ou morrer”. Vocês assim como eu, fora a Srta. Swann, sabem muito bem o que é ser o que somos. Por isso, prefiro a escolha entre “ser ou não ser”. A máxima de Shakespeare.
- Você não segue as ordens do Volturi? – perguntou Edward.
Me virei para ele, e vi uma inocência insana nos olhos dele.
- Não, Sr. Cullen. Estou velha demais pra seguir ordens.
- Velha? Que idade você tem? – perguntou uma jovem de cabelos curtos. Alice. Alice Cullen.
- Idade demais.
- Penélope...
- Não se preocupe, Dr. Carlisle. Não vou caçá-la ou algo parecido. Pra mim, ela é só... mais uma humana. O cheiro dela não me afeta. E eu carrego minha própria alimentação.
- Você é vegetariana? – perguntou a Srta. Swan. As palavras de Marcus vieram a minha cabeça. Realmente ela sabia demais.
- Não. O sangue de animais é fraco demais pra mim.
- Fraco demais? – ela continuou perguntando.
Como explicar?
- Bem... com o passar do tempo... digo, conforme os anos vão passando, o organismo de um vampiro vai ficando mais... como posso explicar? Forte demais. – ela pausou.
- Sente-se por favor, Penélope. – pediu a dona da casa, Esme.
- Penny, por favor. – eu pedi. Odiava Penélope. Principalmente quando Spike me chamava assim.
Eu me sentei no sofá macio, tentando encontrar as palavras certas.
- Depois de muito tempo de vida, sangue de animais não me alimenta o suficiente. Se eu me alimentasse de animais, teria que comer como um humano com gastrite.
Bella, a humana, riu. Acho que disso que ela sabia do que eu tava falando.
- De duas em duas horas?
- Precisamente. – eu devolvi.
- Então você se alimenta de humanos?
- É necessário.
- Você caça humanos? – perguntou Esme, com as sobrancelhas arqueadas.
- Só quando é necessário. – eu repeti. – Eu compro de bancos de sangue, normalmente. É mais fácil, mais higiênico... acesso fácil.
Olhei em volta, e vi todos os olhos pra mim. Eu deveria ser mesmo uma figura muito estranha.
- Dr. Carlisle... por que disse que eu sou uma lenda? – fiquei curiosa.
- Porque em todos os lugares por onde passei, eu ouvi o seu nome.
- Por exemplo?
- Sobre a Guerra Civil. Você e seu companheiro... como é o nome dele?
- Spike?
- Não. Era um nome comum, com um apelido.
Ah! É claro. Esse é o motivo porque Spike mudou de nome. Pra deixar o passado pra trás.
- William... – murmurei.
- Exato! – ele exclamou. – William, o Sangrento.
- Ele não usa mais esse nome... – tentei melhorar um pouco a situação. Ser famoso por ser um guerreiro conhecido por trucidar gargantas era algo que Spike queria deixar no passado. Ele era, assim como eu, alguém que não era bem visto por todo mundo. Havíamos liquidado vampiros famosos e bem relacionados. Éramos fugitivos. E felizmente, protegidos por terem os aliados certos.
- Vocês dois são famosos.
- Não sei nada sobre isso. São coisas do passado.
- Eu sei também que você o fez. – ele continuou, mas não entendi. Ele estava falando do que eu achava que ele estava falando? Ele respondeu. Acho que devo ter feito uma expressão de confusão. – Seu companheiro.
Se eu fiz meu companheiro? Sim, pior que fiz.
- Você o transformou em vampiro. – ele finalizou, para o entendimento de todos.
- É. Eu... fui, em parte, egoísta. Digo, a família inteira dele estava morta, e ele não tinha ninguém. E, totalmente inocente quanto ao nosso futuro, eu... repetindo as palavras de Don Corleone, eu fiz uma proposta que ele não podia recusar.
- Você... – eu me virei, e era Bella que falava. -... fez porque o amava ou... foi por puro capricho?
- Eu morreria por ele. – admiti. Spike era minha vida. Ou que tinha sobrado dela.
Bella e Edward trocaram um olhar, e ambos sorriram pra mim.
Oh meu Deus! Estou vendo a mesma historia se repetir.
Ah, se eles soubessem...
XxLFxX

N/A: Agradecimentos a Lari, por betar. E a Lica e a Lis por me apoiarem a continuar. E sim, Spike é o mesmo cara da Buffy. Ele, pra mim, é o Edward. Perfeito.
Nota: Don Corleone é o papa dos mafiosos. Da trilogia “O Poderoso Chefão”.


Última edição por Ligya Ford em Ter 19 Ago 2008, 6:42 pm, editado 3 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitimeSeg 18 Ago 2008, 9:16 pm

Ly! Salvei e amanhã eu comento certo? Bjis

Saudades!!


Última edição por Kelly** em Seg 18 Ago 2008, 9:26 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitimeSeg 18 Ago 2008, 9:23 pm

não conheço o r.p.g., vai dá pra acompanhar a fic ou é mais pra quem conhece?
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MensagemAssunto: Re: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitimeSeg 18 Ago 2008, 9:25 pm

Não é necessario conhecer o jogo.

Vou tentar explicar bem direitinho dentro da historia.
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MensagemAssunto: Re: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitimeTer 19 Ago 2008, 1:09 pm



MARAVILHOSO!


Eu estava "passeando" pelo fórum, quando me deparei com o seu post no Apresentação, dizendo que tinha postado a Fic! Shocked Vim direto para cá, claro! Very Happy

Menina... Não desgrudei até o fim! Cá estava eu, comendo o meu lanchinho sem conseguir tirar os olhos da tela! A história está muito, mas muito interessante! Não conheço o jogo de onde tirou os personagens mas já estou adorando! cheers

Aguardo ansiosa a continuação!
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MensagemAssunto: Re: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitimeTer 19 Ago 2008, 4:10 pm

gostei =)
fico pensando se vamos ver spike diretamente dentro da trama, muita coragem por dos P.O. como favoritos, mas esta muito boa mesmo assim. Adorei sua forma de mostrar a familia cullen de fora, uma visão neutra. acredito q vá ser bem lçegal se a narrativa continuar do ponto de vista da Penny e junto a vê-la conhecer os cullen aos poucos como nós conhecemos.
continua study

*cruzando os dedos para os lobos aparecerem na fic tambem*
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MensagemAssunto: Re: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitimeTer 19 Ago 2008, 6:18 pm

Sim, vocês verão Spike.
E vou explicar melhor tanto o que rola no jogo - clãs, disciplinas - quantos as diferenças de Penny e Spike, e os Cullen.
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MensagemAssunto: Re: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitimeTer 19 Ago 2008, 8:25 pm

MARAVILHOSO! (2)

Adorei Ligya!!

Muito interesante, gostei da Penny ela parece ser "boa pessoal".

Ah eu me empolguei e, acabou!

Vou ficar esperando por mais Ly, não demora pq eu sei que vc nem anda ocupada mesmo, se vc tivesse que estudar para o Enem dia 30 ou para a Fuvest eu até dava um desconto, mas este não é o seu caso, então vou cobrar att.

Bjs querida. Gostei mesmo!
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MensagemAssunto: Re: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitimeTer 19 Ago 2008, 8:32 pm

Citação :
eu sei que vc nem anda ocupada mesmo, se vc tivesse que estudar para o Enem dia 30 ou para a Fuvest eu até dava um desconto, mas este não é o seu caso, então vou cobrar att.


Como assim?

Minha filha, eu to atolada até o pescoço...
Graças a Deus, só faltam duas semanas pro Enem. Espero que seja que nem band-aid, sabe?
Um, dois... e zip! Pra doer, rapido e de uma vez só.

Já a fuvest... continuo naquela duvida cruel.
Mas estou quase certa. Estou pendendo para o lado de Letras... já que Cinema é algo tão distante.
A Usp é tão concorrida, tão pouca vaga, e uma nota de corte tão alta...
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MensagemAssunto: Re: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitimeTer 19 Ago 2008, 8:42 pm

Eu sei Ly! foi ironico sabe? É que esqueci das risadas ao final.

Bom o Enem acho que vc vai tirar de letra, já vi cada uma que se saiu bem, ou vai ver as meninas tem sorte no uni-duni-tê.
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MensagemAssunto: Re: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitimeQua 20 Ago 2008, 4:57 pm

Ah Rá!
essa história virou meu xodó...
Vou querer a continuação logo hein!
hahaha
que ENEM o que, só vou fazer porque meu professor prometeu churrasco pra que tirar
mais que 70!
ahahha
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MensagemAssunto: Re: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitimeQua 20 Ago 2008, 4:59 pm

Opa,
vale o enem do ano passado?
Tirei 74. Eu quero churrascoooooooooooooooo!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitimeQua 20 Ago 2008, 5:07 pm

hahaha
nem vale hein, ainda bem, eu não fiz o do ano passado.
mas tudo isso é pra vencer o colégio concorrente.
¬¬
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MensagemAssunto: Re: Histórias que se repetem   Histórias que se repetem Icon_minitime

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